quinta-feira, 23 de outubro de 2008

diminuto e di minuto

o tempo esvai e se esvai.
e foi assim, de vento em vento, de brisa em brisa que a saudade do que não foi acabou se dispersando, diminuindo.
hoje restam o ar morno e o cheiro doce das infinitas possibilidades...
tudo regado a muito frio na barriga e olhos apertados de aflição e receio, que é pra dar uma apimentada na história que nem existe.
é o lance de estar sempre sozinha, esperando que a chuva venha... antes era para que ela fosse.
agora, com chuva ou sem chuva quero mais é continuar conhecendo.
conhecendo a mim e aos novos horizontes.
novos amigos, funções, dia-a-dia, rompantes, conversas, companhias, vivências... tudo novo. de novo. e de novo.
bora que a vida agora é essa.

2 comentários:

p! disse...

massa!!! conta comigo, isa.
você foi uma das melhores pessoas que brasília me apresentou.
agradeço o carinho e amizade.
admiro e quero ter notícia sempre.
quero trabalhar, compartilhar e desejar o melhor que pode haver esperando por vc.
bjo
p!

IsABela araÚjo siLVA disse...

valeu polli-shiver.
vamos nos entendendo e costurando.