Procurei exaustivamente alguma prova concreta de que um dia você existiu, que você esteve presente na minha vida: uma foto, um livro, um CD, uma blusa, uma carta, um caderno, uma mochila, um poema. Nada. Não existe nada mais, dei fim em tudo.
O que persiste e resiste é apenas o efêmero, o que se esvai, o que o silêncio e o vento leva.
Pois é... está precisando ventar mais no cerrado!
terça-feira, 25 de março de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário