a missão era levar um envelope repleto de documentos importantes até o início da asa sul.
parecia fácil... mas eram 11 horas e o sol ardia na moleira.
desceu na rodoviária, pegou outro buzão, vulgo baú, e seguiu em frente, caminhando e cantando e seguindo a canção.
entregou o envelope um pouco decepcionada, pensou que a resposta viria no mesmo momento, mas teria que esperar até amanhã.
tentou retornar pra casa. ficou horas no ponto, depois horas na rodoviária novamente, caminhando de um lado pro outro e observando o caos instalado, instaurado e definitivo em que aquele lugar permanece.
trabalhadores, brancos, negros, crianças de colo, doentes, cheiradores de cola, trombadinhas, travestis, policiais, cobradores, motoristas, fiscais... ninguém consegue transformar o caos.
ônibus quebrados, guias imundas, filas enormes, de pessoas e de carros, atrasos incontáveis, e descaso total.
foi essa a minha indignação de ontem no final do dia.
nos meus dois anos de brasília, passei poucas vezes por isso, mas foram suficientes para que ímpetos de... de... de... extermínio me viessem à cabeça.
alguém tem o telefone do arruda aí?
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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2 comentários:
Eu sei quem tem... E vc tbm...
kkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!1
Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É... todom undo diz que pegar busu em Brasília é o cão!!! A 1ª vez que fui, quase voltei no mesmo pé quando desci naquela rodoviária/ferroviária. Jesus me abana!
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