domingo, 30 de novembro de 2008

quase uma adolescente...

não era possível que mais uma vez iria dar uma importância maior que o normal para as coisas.
não.
definitivamente ela não iria escrever sobre isso.
respirou.
respirou mais uma vez e lembrou o que movia tudo aquilo.
um sentimento adormecido e tranformado, mas nem por isso menos digno ou sem importância.
respirou de novo.
e se sentiu ridícula.
e jogou tudo pra debaixo do tapete.
um dia desses pensaria nisso.
agora era dormir, ou pelo menos tentar.
e se sentiu ridícula de novo.
mas alguém já havia dito que todas as cartas de amor são ridículas... mas aquilo não era amor, e nem havia escrito nada a respeito...
e foi rir um pouco sobre o ridículo.

3 comentários:

Renatinha disse...

Ser ridícula será para sempre, pois jamais deixaremos de ser adolescentes nos sentimentos... Acho que isso nos mantem vivas...
Lindo texto
beijo

IsABela araÚjo siLVA disse...

brigadinho Rê.
eu sou mesmo eternamente ridícula. e adoro. rsrs.

D.Ramírez disse...

Concordo com a Re
mas Isabela, ser jovem sempre nao precisa ser ridicula....basta bom senso;)
Adoro stand-up..via sempre na HBO e na Multishow;)
E sei q tem uns brasucas mandando bem tbm.
Besos