“Falando de dois irmãos tão unidos como separados como Accio (Elio Germano) e Manrico (Riccardo Scamarcio), o diretor Daniele Luchetti fala do país inteiro. Coloca, em ficção, algo que é da ordem do real em um país que há pouco tempo elegeu um governante de centro-esquerda como Romano Prodi, dando-lhe maioria tão precária que ele logo caiu, sendo substituído por Silvio Berlusconi, que mais uma vez conquistou o poder na península. Tudo é precário, tudo é provisório quando se tem essa divisão 50%-50%, que oscila de um lado a outro”.
Luiz Zanin
http://blog.estadao.com.br/blog/zanin/?title=meu_irmao_e_filho_unico&more=1&c=1&tb=1&pb=1
Luiz Zanin
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Ok Zanin, adorei sua crítica, com sempre, mas eu queria falar só daquilo que simplesmente me arrebatou.
Além de todas essas questões políticas, que ao meu ver foram de uma delicadeza e inteligência ímpar do diretor, rolou um chororô comovente no cinema.
As luzes se acenderam e eu e Joanete fomos pegas no flagra, morrendo e nascendo de novo com Accio...
Sem contar aquele prazer inigualável de sair do cinema com uma satisfação enorme por ter assistido um filme tão gostoso.
É isso. Vão ao cinema e curtam: meu irmão é filho único.
De um jeito ou de outro ele vai te pegar. E como!
4 comentários:
e que belezinhas!!!
quando a gente vai ver esse?
afinadíssimos os hermanos einh!?
bjo e valeeeu
p!
quando a gente vai ver esse?
afinadíssimos os hermanos einh!?
bjo e valeeeu
p!
jô,
belezinhas é muito pouco não acha não?
polli,
eu ja assisti... não entendi.
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