"Procurei exaustivamente alguma prova concreta de que um dia você existiu, que você esteve presente na minha vida: uma foto, um livro, um CD, uma blusa, uma carta, um caderno, uma mochila, um poema.
Nada. Não existe nada mais, dei fim em tudo.
O que persiste e resiste é apenas o efêmero, o que se esvai, o que o silêncio e o vento leva.
Pois é... está precisando ventar mais no cerrado!"
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Escrevi isso no final de março, estamos no final de maio, e eu sinto cheiro de coisa nova no ar.
Cheiro de vida nova chegando, cheiro de Brasília abrindo os braços e me pondo no colo.
Novos amizades, amizades retomadas e renovadas, não importa, estou apenas abrindo a porta que há muito estava trancada.
Estou começando a tiras os ferrolhos, os cadeados e os trincos.
Sem medos ou receios estou começando a abrir a porta e as janelas, e deixe que entrem e fiquem à vontade, passou da hora... quero me apaixonar!
sexta-feira, 30 de maio de 2008
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4 comentários:
amei esse texto!
concordo e acompanho na intenção por aqui em terras paulistas.
aeeee, abra-te sim isa.
depois das 19h, ok?
see ya.
p!
elena, que bom que vc gostou! vamos levantar e sacudir a poeira.
polli, tô tentando... vamos ver no que vai dar!
Hum!!!!
Bom, ahn?
Fiquei feliz em saber disso!
Um, beijo e mais saudades!
Acabei de te escrever um mail!
Má
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