merece mesmo estar sozinho, nadar e morrer na praia.
merece se sentir completamente alheio aos demais.
merece sim sentir-se péssimo, o último das criaturas.
até que o vento sopra, a brisa clareia e outras causas apareçam e ele repita todos os seus pequenos feitos da mesma maneira. e sofra de novo.
se cansará?
talvez. talvez tarde demais para voltar atrás.
talvez cedo demais para começar outro caminho.
mas nunca sem amor.
ah, essa grande merda de amor pelas coisas. e principalmente pelas pessoas.
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