lembrei do cerrado...
daquela terra vermelha, das noites de solidão num micro apartamento, dos vizinhos politicamente incorretos que não me deixavam dormir, dos pseudo-quarteirões que eu caminhava no meio do nada debaixo do sol do meio dia, das sessões de análise quase que diárias...
e o calor que queimava fora e dentro.
hoje ainda queima. num cenário (re)novo(ado).
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